11/02/2010

Desabafo

meu, acabei de escrver um texto enorme sobre meus sentimentos neste momento...e nao sei como, mas consegui apagar tudo antes de postar! como sei que, por causa do efeito d alcool que estou neste momento, nao vou conseguir reproduzir tudo..mas prometo que amanha, mais sóbrio, tenteri esccrver novamente!

07/12/2009

Atenção!

Quando o seu filho, seu irmão pequeno, seu sobrinho, ou alguma criança de seu convívio lhe pede algo, seja para comer, ou dinheiro, o que você faz? E quando você esta em seu carro, parado no semáforo, e uma criança vem a sua janela lhe pedir dinheiro ou algo para comer, o que você faz? E quando você esta andando na rua, ou parado em um ponto de ônibus, e uma criança vem lhe pedir para você comprar algo para ela comer, ou te pede umas moedas, ou até mesmo um cigarro, o que você faz? Nestas três perguntas, onde as respostas podem ser exatamente iguais, as conseqüências nem sempre serão. Se você der dinheiro a uma criança de seu convívio, tenha ela a idade que for você saberá em que ela ira gastar (ou pelo menos deveria saber). No caso de dar dinheiro a uma criança em um semáforo, o destino dele é incerto, porque muitas vezes são os pais que colocam seus filhos nas ruas para pedir esmolas, e muitos desses pais, ao invés de colocar o dinheiro em suas casas, usam para sustentar seus vícios, seja ele o álcool, a maconha ou a cocaína. Agora, se você dá dinheiro a uma criança de rua, sozinha e, principalmente, no centro de São Paulo, o destino desse dinheiro é um só, o Crack! Quando essas crianças estão com fome, eles pedem por comida, e não por dinheiro. A partir do momento que você da o dinheiro a uma criança de rua, alias, não apenas as crianças, mas a qualquer individuo, você não esta ajudando ao próximo, você esta ajudando ao tráfico! Se você quer fazer o bem às pessoas, procure uma instituição séria, e descubra como pode ajudar, porque nem sempre é de dinheiro que eles precisam. Um viciado em crack não precisa de dinheiro. Ele precisa de ajuda médica! Não é porque nossos governantes esqueceram dessas pessoas, que nós também devemos esquecer!

30/11/2009

Cracolândia

Desde maio divido um apartamento com duas amigas no centro de São Paulo. Mais precisamente na região da famosa “cracolândia”.

A vista do apartamento é linda! Das janelas do quarto e da sala consigo ver a Estação Julio Prestes, o prédio do Banespa, as antenas da Av. Paulista, e tenho o privilégio de ver o sol nascer todos os dias. Enfim, uma vista de dar inveja a muitos dos amantes desta cidade. Infelizmente não achei nenhuma foto do sol nascendo, no meu computador, para postar. Sendo assim, a foto abaixo foi tirada da janela da sala na madrugada de sábado para domingo do ultimo final de semana.





Nessa noite a torre da Julio Prestes não estava acessa, mas mesmo assim ainda é muito bonita. A Estação Julio Prestes, bem como a Sala São Paulo, são palcos de grandes eventos, sejam eles culturais ou não. Por este motivo a nata da sociedade paulistana conhece bem as instalações luxuosas do complexo, se assim posso chamar! Ao lado da estação se encontra o antigo prédio do Dops, local onde eram levados os presos políticos durante a ditadura militar. Ainda na região se encontra a Estação da Luz, um dos cartões postais da cidade, mas, mais próximo da Julio Prestes existe o prédio onde até o ano passado era conhecido como “Shopping Luz”, mas há décadas atrás, neste local, funcionava a principal rodoviário do estado. Diante de tantos lugares importantes para a nossa historia, na mesma região, a historia de algumas pessoas, na verdade centenas delas, esta sendo apagada.

O crack é uma droga sem volta, que causa dependência desde a primeira pedra. Não tenho um numero aproximado de usuários que vivem na região central de São Paulo, mas com certeza o governo tem, já que a única forma desses usuários se alimentarem e dormirem é em albergues do governo espalhados pelo centro. Albergues estes que aos poucos estão diminuindo a cada dia, graças a nossa Vice-prefeita Alda Marco Antonio, que resolveu substituí-los por “Centro-Dia”, que são nada menos que centros diurnos para os moradores de rua.

A policia está sempre presente na região. Há algum tempo a PM de São Paulo instalou uma base móvel na Praça Julio Prestes, que opera dia e noite. Na região também esta sempre presente uma base móvel da Guarda Metropolitana. Mas o que mais chama a atenção é que os usuários não se intimidam com a presença delas em consumir as drogas livremente pelas ruas.

Continua...

25/11/2009

Resumindo...

Nos últimos meses a minha vida deu uma volta de 180º... Mas vou tentar resumir, para não ficar muito chato! Sempre tive a vontade de sair de casa, de morar sozinho, mas sempre achava que não conseguiria por questões financeiras. Mas hoje vejo que não era o dinheiro que me impedia de sair de casa, e sim o conforto que tinha na casa da minha mãe. Mas em maio desse ano não tive opção, a não ser sair de casa. Como nesta parte a história é um pouco mais complexa, eu vou deixá-la para uma outra ocasião. O que realmente importa é que sai de casa. Como foi tudo muito rápido, tive de recorrer aos amigos, e é nessas horas que vemos quem são nossos verdadeiros amigos. A Luana já estava morando sozinha há algum tempo. Não exatamente sozinha, ela dividia o apartamento com uma amiga, a Bruna, e essa tem um filho de 3 anos, o Matheus. Sem pensar duas vezes, a Lu falou para que ficasse no apartamento com elas ate eu conseguir um lugar pra mim. E isso se estendeu até os dias de hoje. Já que na mesma época a empresa em que eu trabalhava (e que estou até hoje) passava por uma situação delicada, então não tinha como eu dar um passo maior do que as pernas poderiam dar. A minha relação com a Luana é de irmãos, alias até mais, porque a cumplicidade e companheirismo que tenho com ela eu não tenho com as minhas próprias irmãs. Nos damos muito. É claro que com a convivência no dia a dia, vamos descobrindo os defeitos e as qualidades um do outro. Mas entre nós dois os defeitos são menores que nossas qualidades, e principalmente que nossa amizade. Então de certa forma relevamos algumas coisas. Na mesma época em que me mudei, e que a empresa não estava bem, aconteceu mais um fato, que não esperava que fosse acontecer, mas aconteceu. Desde o começo do ano eu estava meio que tendo um rolo com uma pessoa, mas há principio nada muito sério. Eu nunca fui de namorar, sempre solteiro e curtindo a vida, mas pensei que desta vez a coisa fosse ficar um pouco mais séria. E quando toda a minha estrutura ainda estava abalada, e pensando ter alguém ao meu lado, que fosse me apoiar e não me deixar cair, o que acontece? Levo uma bela de uma rasteira. Ai pronto estava completo o meu ciclo de tempestades. A era de aquários estava muito distante de mim naquele momento. Uma cacetada atrás da outra. Hoje, apesar de ainda próximo dos fatos ocorridos, vejo que tudo não passou de uma fase, dessas que precisamos passar na vida pra entender certas coisas, e também para fechar um ciclo que já não nos serve mais. Hoje estou muito bem, o trabalho esta andando a todo vapor, morar sozinho tem suas vantagens, o único problema ainda não resolvido é com o meu coração, mas realmente só o tempo vai resolver!

18/11/2009

One more time...

Como já é de costume, há pelo menos 5 anos tento ter um blog, e pelo menos 1 vez por ano eu crio um novo! Sinceramente espero que este aqui dure mais do que os outros.


Porque mais um blog? Bem, este ano esta sendo muito importante para mim, tudo começou a acontecer, mas vamos por partes.

Há algum tempo eu resolvi entrar no Twitter, para tentar me manter fiel a um blog, mesmo que este seja mini! e ate que esta dando certo, ja estou a uns 4 meses e nao deixo de escrever nem um dia. Só que o espaço lá começou a fivcar pequeno perto das coisas que gostaria de escrever e dividir com o mundo. E há dois meses que venho ensaiando para criar um novo blog. E aqui estou. agora é ver até onde aguento.


Antes que surjam perguntas do porque de Johnny Peperoni, eu ja explico. Meu nome é João, e como todo João do mundo, nunca me chamam pelo nome, sempre tem um pseudônimo, um apelido. E no me caso, me chamaram de Johnny, Jô, Joãozinho, Jojo, JohnJohn, entre outros. Na minha turma de amigos, todos temos apelidos, e um complemtto para esses apelidos, que devem sempre rimar, e no meu caso, o Johnny sempre existiu, faltava apenas um "sobrenome" para ele. Numa bela noite, estavamos em um bar próximo a Rua Augusta, em São Paulo, e meu amigo do nada surgiu com o "Johnny Peperoni" em uma musiquinha que tinha criado. E desde então ficou assim, Peperoni pra cá, Peperoni pra lá. e neste novo blog resolvi assumir esta identidade.
Bom, por hoje é isso.